Política

Campello se manifesta sobre ação de Faues Mussa

O presidente do Vasco, Alexandre Campello, se manifestou em ação do presidente da Assembleia Geral, Faues Cherene Jassus, e descreveu um clube dividido politicamente, entre “grupos que tentam, de um lado, sabotar a atual administração, e de outro sobressair-se perante a opinião pública”. O presidente vascaíno pediu que a Justiça rejeite tentativa de Mussa de anular atos de demais presidentes de poderes, todos réus no processo.

A ação de Mussa, como é conhecido o presidente da Assembleia Geral, ainda não foi julgada. Ele também entrou com outra inicial no mesmo processo. Nela, pede “tutela antecipada de urgência” para anular efeitos da decisão do Conselho Deliberativo do Vasco, que na última segunda-feira cancelou o a convocação de Mussa para o próximo dia 30 de agosto (domingo), criou comissão que pode puni-lo e ordenou a entrega da lista que originou a Assembleia Geral Extraordinária das diretas no clube.
 

Na sexta-feira, a comissão formada para analisar os atos de Mussa se reúne e pode decidir por punição ao presidente da Assembleia Geral.

Na peça inicial dos advogados do clube, Campello lembra que as diretas foram decididas por unanimidade e que as ações de Mussa, a quem qualifica como “notório simpatizante de um desses grupos (refere-se a “Sempre Vasco”), tem objetivo de colocar a “oposição em exposição”.

Campello ainda diz que Mussa fez contratação de empresa e todo processo eleitoral em “arroubo autoritário” e diz que a AGE “não pode ser resolvida nas coxas, sem mínimo debate prévio”. O presidente do clube lembra que no dia 21 de agosto, “num gesto de conciliação”, tentou solução consensual, mas Mussa “preferiu buscar abrigo no judiciário”.

“O Sr. Jassus meteu os pés pelas mãos e tenta imputar ao presidente da Diretoria Administrativa a culpa pela sua incompetência e açodamento”, diz a ação de Campello.

“Manobra que faria Eurico corar...”

Em acréscimo da ação de segunda-feira, Mussa diz o presidente do Conselho Deliberativo do Vasco, Roberto Monteiro, lançou mão de “manobra que faria até mesmo o folclórico dirigente Eurico Miranda corar.

“(Monteiro) quer vencer com um gol de mão...”, diz um trecho da inicial, assinada também pelo ex-presidente do STJD Paulo Cesar Salomão Filho.

No texto, os advogados citam artigo 80 do estatuto do Vasco e dizem que a convocação do Conselho não poderia “resolver sobre matéria estranha ao objeto de sua convocação”. Ou seja, não poderia anular a convocação da Assembleia Geral Extraordinária, o que foi feito e, para os advogados, representou prejuízo em desfavor do autor e toda a coletividade do clube”.

Fonte: ge
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