Política

Confira as propostas da chapa Vanguarda Vascaína

Vascaínos e Vascaínas,

É inegável que um dos maiores desafios da próxima Gestão será ampliar as receitas e diminuir as despesas. Isso é algo que parece óbvio, porém, não é de tão fácil e simples execução e necessário se faz que haja a implantação de uma série de medidas que nem de longe são empréstimos ou endividamento do Clube.

Na parte de despesas, já identificamos diversos desperdícios que durante os próximos dias iremos explicitá-los de uma forma mais detalhada. Em um provisionamento inicial, já foi percebido que uma média de 30% a 40% das despesas precisam ser reduzidas e outras delas extintas. Isso não significa paralisação ou extinção de Departamento ou modalidade alguma, apenas um reordenamento administrativo de forma a alguns segmentos buscarem suas próprias receitas. Isso é factível com cada Sede (incluindo a de Duque de Caxias, que hoje já é possível ser auto-suficiente de manutenção e investimento) e com os esportes olímpicos e paralímpicos com receitas próprias, desde que haja um projeto de Marketing que dê visibilidade aos interessados em investir no mesmo. Para isso, o Site Oficial, as Redes Sociais e a Vasco-TV terão importante e decisivo papel, pelo grande alcance que possuem.

Achamos desnecessário e onerosa a contratação de escritórios externos de Projetos, bem como do estudo de viabilização do Vasco feito por pessoas e empresas que não conhecem o Vasco e a sua grandeza. Isso já endividou o Vasco em um passado recente mostrou-se ineficaz! Entendemos que se cada pasta for ocupada por um Vascaíno capacitado, os planos e projetos ancorados por um atuante e competente Departamento de Marketing, já é o suficiente, dispensando-se os curiosos e tecnocratas.

Somos favoráveis a uma descentralização administrativa, porém, como mandam os mais sólidos princípios de Administração, com uma unidade de comado competente e atuante. Para isso, relatórios e prestações de conta periódicos são fundamentais, dentro de um organograma e hierarquia bem definidas.

No campo das receitas, o maior parceiro nesse momento inicial deve ser o próprio Vascaíno e Vascaína. Para isso criaremos especialmente um novo Programa de Sócios, contendo canais de contrapartida (descritos mais abaixo) que serão motivadores para que cada um dê a sua contribuição e quinhão de ajuda ao Vasco. Projetamos a geração de um retorno ao Vasco que alcancem um patamar de R$ 6 a 12 Milhões anuais (média de R$ 500 Mil a R$ 1 Milhão mensais). Entendemos que deve haver um setor no Clube exclusivamente para a captação e manutenção dos novos sócios, bem como de parceiros para alavancar esse segmento.

Ampliação de receitas com bilheteria e licenciamentos deve ser outro alvo a ser perseguido de forma incessante, contínua e crescente. No primeiro caso, priorizando a maciça presença do sócio e torcedor no Estádio, com ingressos sendo praticados no mais baixo ticket (valor) possível. Isso estimula a receita direta (bilheteria) e indireta (aquisição de produtos e serviços), além de grande apoio à Equipe em campo. Já na parte de Licenciamento, uma auditoria nos atuais contratos e repasses, com uma maior divulgação e captação de novos licenciamentos para o Clube, é imperioso de acontecer.

Projetamos ainda, e nos próximos dias também comprovaremos na prática a viabilidade da ampliação das Receitas com a rubrica Núcleos Oficiais (Escolinhas) passando dos atuais R$ 300 Mil anuais (média de R$ 30 Mil mensais) para pelo menos no início do Projeto (primeiro ano) alcançar R$ 6 Milhões anuais (cerca de R$ 500 Mil mensais) entre adesão, mensalidades, uniformes e divulgação. E o alvo ao longo dos 3 anos de Mandato é chegar a R$ 12 Milhões anuais (cerca de R$ 1 Milhão mensais), números próximos ao do nosso maior rival (média de R$ 700 Mil mensais).

Com a ampliação do alcance das Escolinhas, tende a diminuir a evasão e ampliar o aparecimento de jóias nas nossas Divisões de Base oriundas desse segmento. Prova disso, é que já faz muito tempo que não formamos jogadores oriundos dos nossos Núcleos e com destaque dentre os profissionais do nosso Clube. Obviamente que não nos referimos a atletas de meia-formação (oriundos de outros Clubes e fora da idade de Escolinhas), e que chegam direto para as mais diversas categorias, sem passagens pelos citados Núcleos.

Dessa forma, uma outra fonte de receita tende a surgir naturalmente, que é a dos jogadores oriundos das Divisões de Base, que devemos ter sempre um Fundo de Investimento de Vascaínos a blindá-los e protegê-los de assédios. Algo que facilita na captação de recursos para investimento no Futebol Profissional, afim de que tenhamos um elenco qualificado e competitivo de forma a que o Vasco seja protagonista das competições que disputar, e não meros figurantes. É fundamental ainda, que parte desses recursos sejam destinados a própria Base para formação de novos valores e um outro percentual para premiação aos que participaram da descobertas dessas citadas jóias. Isso também ajuda a evitar a evasão futura, só que os Estágios internos do próprio Clube.

Seguem mais abaixo, os principais pontos que nortearão nossa Gestão no segmento econômico-financeiro envolvendo receitas (como captá-las) e despesas (como reduzí-las).

É um planejamento aberto a ideias, sugestões e críticas. Para isso envie-nos um e-mail que responderemos a todos os que nos escreverem:

vanguardavascaina@gmail.com

Cremos ainda que cada um dos atuais postulantes possa acrescentar benefícios e bons retornos ao Vasco de alguma forma, e estamos abertos ao diálogo de discussão objetivando um programa unificando todos (ou quase) que venha a ser oferecido e implantado no Vasco. Por considerarmos que é algo de domínio público em busca de um objetivo comum, estamos à disposição para esse diálogo com essa finalidade acima, com todos os que desejarem (pela ordem alfabética), de Eduardo Nery, Eurico Miranda, Júlio Brant, Nelson Rocha, Roberto Monteiro e Tadeu Correia.

Já demonstramos compromisso com o melhor para o clube e não com objetivos pessoais e/ou políticos, como quando por exemplo em 2007 mesmo sendo oposição, quando nosso atual candidato à Presidência Márcio Santos colaborou na aproximação para um acordo que foi posteriormente selado entre o competente Advogado Dr. Luiz Roberto Leven Siano (o nosso nome a ser convidado para Diretor Executivo da área Jurídica em eventual mandato nosso) então representante do Edmundo (ídolo de todos nós Vascaínos e que encontrava-se em litígio com o Palmeiras) com Eurico Miranda e José Luiz Moreira (Presidente e Vice-presidente de Futebol, respectivamente) que estavam em elevado grau de incompatibilidade, que se encerrou e culminou com a volta de Edmundo ao Vasco e o arquivamento de um processo judicial de conotação pessoal envolvendo os bens e que era movido contra os citados Dirigentes.

Outro exemplo foi em 2011, quando sugeriu-se ao então candidato Jayme Lisboa Alves quando das finais da Copa do Brasil, para que houvesse uma trégua política que trouxe uma necessária paz e blindagem ao Futebol Profissional. Tal medida ajudou a culminar com o inédito título daquela competição, principalmente porque foi acatado por todos os demais candidatos (que merecem o registro de parabéns nesse momento, mesmo que de forma retroativa). Aliás, esse título coroou o já brilhante trabalho do Diretor Executivo de Futebol Rodrigo Caetano e equipe, resultando em felicidade a dezenas de milhões de Vascaínos.

Por fim, voltamos a pregar uma união em torno de todas as pessoas de bem, na busca do caminho que seja o melhor para o Vasco. Existem nomes que tem bom trânsito em praticamente todos os lados atualmente, dentre outros destaco os de Abilio Borges, Claudio Costa, Fred Lopes, Hélio Donin, Jayme Lisboa Alves, Jorge Luiz Neves, João Ernesto Ferreira, José Hamilton Mandarino e Manuel Santos, além do Benemérito Mussa Jassus e dos Grandes Beneméritos Antônio Soares Calçada, Antônio Peralta, Luis Manuel Fernandes, Otávio Gomes, Pedro Valente e Silvio Godoi (sempre o critério da ordem alfabética) e que poderiam capitanear (de forma isolada ou conjunta) um Projeto para o Vasco em uma chapa única ou acordo de uma maioria que congregasse o maior número de Grandes Vascaínos em prol de um Mandato em defesa do Vasco e colocando o Clube SEMPRE em PRIMEIRO LUGAR!

Óbvio que esse acordo deveria demandar o surgimento de um novo nome como candidato de consenso desses tais ou dentre eles, que fosse diverso dos nomes acima citados como já postulantes, até porque senão for assim, é mero adesismo,

Sem falar que as diferenças pessoais ou vaidades, deveriam ser extirpadas!

Já os radicais, ignorados! Não acrescentam em nada mesmo!

Enquanto isso não ocorre e segue como uma utopia, vamos expondo nossos planos, ideias e projetos como os descritos abaixo.

Atenciosamente,
VANGUARDA VASCAÍNA
__________

FINANÇAS (RECEITAS & DESPESAS):

- Ampliação e Criação de Fontes independentes de Receita em cada Sede, tornando-as auto sustentáveis. A melhor forma delas é criando espaços de divulgação nas sedes das empresas já parceiras ou que venham associar-se ao Vasco;

- Viabilização de Patrocínios cada vez mais fortes para a Camisa Oficial, de treinos e de viagens, sempre que possível com cláusulas de rescisão unilateral em caso de propostas superiores no curso dos contratos, obviamente com o direito de preferência (igualar ou aumentar as propostas) concedido aos atuais parceiros;

- Viabilização de Parceiros para os Projetos de Investimentos no Clube, em que se priorize muito mais o recebimento de recursos em detrimento de permutas que acabam em alguns casos não sendo suficientes para que esse alavancamento financeiro do Clube seja mais célere e eficaz;

- Aumento da arrecadação oriunda do Quadro Social, com o oferecimento mensal de contrapartidas aos Sócios, sejam eles do RJ (com possibilidade de acesso às Sedes e uso do Clube através dos profissionais ou da estrutura oferecida), do Brasil (com possibilidade de viajar com o Clube quando jogarmos em praças próximas ao seu local de residência, e ter a oportunidade de vir ao RJ conhecer as Sedes do Vasco) e em ambos os casos, aos Sócios Proprietários o direito de receber inteiramente grátis ao fim de 13 meses (incluindo o 13º salário) de plena adimplência ou pagamento antecipado, uma Camisa Oficial do Vasco. Uma camisa oficial do Vasco, quando adquirida pelo próprio Clube e já subtraído os royalties, fica em um valor de menos de R$ 100,00;

- Negociação e formatação de acordo com a Caixa Econômica Federal, de maneira a sortear dentre todos os sócios adimplentes do Clube (pelo menos 10) contas-poupança da referida Instituição com valores a serem definidos de acordo com a mensalidade do plano escolhido. Uma sugestão inicial será de mensalidades de R$ 20,00, R$ 30,00 e R$ 45,00 concorrendo a prêmios de R$ 2 Mil, R$ 3 Mil e R$ 4.500,00 respectivamente. Dessa forma, estimula-se a adimplência e a divulgação extra de um produto do Banco;

- Negociação com a Caixa Econômica Federal de forma a tornar as Casas Lotéricas como pontos de venda de ingressos, gerando uma facilitação da compra e descentralização;

- Estímulo dos Vascaínos a apostarem na Timemania, criando um formato de trocar os bilhetes de uma quantidade a definir, por brindes ou ingressos para os jogos;

- Revisão do Contrato do Setor hoje chamado de Premium, cuja capacidade atual de presentes raramente ultrapassa a de 100 pessoas, e de forma a ser um espaço promocional de melhor acesso ao Sócio adimplente, podendo esse comprar um ingresso e receber outro para levar alguma outra pessoa consigo;

- Diálogo com a recém-chegada Umbro, no sentido de que seja parceira na contratação de grandes atletas para o Clube, o que em análise final é excelente também para a empresa que terá uma maior visibilidade e vendas alavancadas dos seus produtos oficiais. Outro ponto será a sugestão de criação de uma linha popular de materiais oficiais do Clube a preços acessíveis, o que inibe a pirataria e por conseguinte a evasão de receitas nessa rubrica;

- Liderança dentre os Clubes co-irmãos (Rio de Janeiro e Brasil) no sentido de buscar uma cada vez maior valorização das Cotas de TV (Regionais e Nacionais), em que sejam privilegiados os Clubes com maior audiência, torcedores e bilheterias. No caso das bilheterias, nos jogos com transmissão direta de TV aberta para a praça, ingressos a preços populares e condições promocionais.

- Reivindicar o fim ou ampliação significativa das receitas variáveis oriundas do cálculo do PPV (hoje em torno de 8%) através de pesquisas de institutos de opinião, que tem lesado o Vasco, em dezenas de milhões anualmente, a aplicando a divisão da mesma forma que ocorre com as cotas fixas e igualitárias , em que o Vasco é do Grupo 1;

- Criação de métodos de controle nas finanças do Vasco, de forma a fechar eventuais ralos que acabem por gerar gastos desnecessários ao clube, bem como, exercer um controle maior, melhor e mais organizado do fluxo de caixa. Hoje, o principal deles que abordaremos de forma detalhada em breve, diz respeito as despesas dos jogos em São Januário, que hoje ultrapassam 70% da renda bruta, tornando os mesmos sempre 'deficitários'';

- Criação de um Plano de cargos e salários para os funcionários do Clube, com possibilidade de mobilidade e ascensão profissional. É imprescindível também de forma introdutória um recadastramento, seguido de um mapeamento do custo x benefício de cada um, com cortes dos mais ausentes, onerosos ou ociosos. Já os mais assíduos e produtivos terão gatilhos de premiação adicional;

- Busca de patrocínios para todos os segmentos da camisa e uniformes oficiais do Vasco (jogo, treino e viagens) ainda não ocupados no momento da posse (frente, costas, manga, omoplata, barra camisa), visando a maior arrecadação possível para o Clube, usando símbolos do Vasco para uma visualização por parte de eventuais e futuros investidores, do quão importante é estar nos mesmos, ou seja, fazer divulgações institucionais nos espaços disponíveis para comercialização e exposição junto aos interessados do poder de mídia e alcance gerado pelo mesmo;

- Reanálise de todos os contratos de prestação de serviço em vigor, de pessoas físicas ou jurídicas, e a verificação se devem ou não serem mantidos ou renovados, e em quais condições após criteriosa e impessoal análise;

- Aumento da arrecadação com receitas de bilheteria, buscando sempre ingressos a preços populares visando termos as praças onde atuarmos com mando de campo, sempre que possível com lotação máxima, o que aumenta a receita líquida daí advinda;

- Revisão e renegociação do contrato de confecção de ingressos, hoje lesiva ao Clube e das mais altas do Brasil;;

- Busca de novas parcerias e investimentos para o Clube, com ênfase em novas oportunidades de negócios na Europa (Portugal, prioritariamente sempre que possível) e o emergente mercado Asiático. Tais investimentos devem constituir uma nova receita para o Clube, estando descartados empréstimos para não onerar ainda mais ao Vasco em curto e médio prazo;

- Incentivo a que cada vez mais estudantes de Administração, Ciências Contábeis e Economistas, possam ter espaço de estagiar no Clube que amam, e com isso terem a oportunidade de alavancar as suas carreiras, bem como, de contribuir com o seu talento e aptidão para o engrandecimento do nosso Clube;

- Ampliação do número de Núcleos (Escolinhas) na maior quantidade de cidades do Brasil (dentre as quase 6 Mil existentes), de forma a alcançar ao longo de 3 anos a 1.000 (Mil) Núcleos e todos os 92 (Noventa e dois) Municípios do Estado do Rio de Janeiro, de forma a gerar algo em torno de R$ 1 Milhão mensais ao contrário dos pífios R$ 30 Mil mensais, valor médio atual;

- Captação de recursos através das Leis de Incentivo ao Esporte, dentre elas para as obras e construções da Vila Olímpica (em Duque de Caxias, em parceria com a Prefeitura local) e dos Centros de Treinamento da Base e dos Profissionais.

Fonte: Facebook Vanguarda Vascaína
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