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Entenda a origem e a verdade dos detalhes que geraram o TAC do MP

Como muitas coisas tem sido ditas de maneira indevida e equivocada, o SÓ DÁ VASCO pesquisou a matéria e traz informações a todos os Vascaínos.

Inicialmente lamentando as politicagens de alguns grupos oposicionistas à atual Diretoria, colocando o Vasco e os seus interesses (da Instituição) em segundo plano.

Os fatos que originaram esse desfecho eram na verdade para que unissem a todos os Vascaínos, mas isso só vale obviamente para os que são Pró-Vasco! E falamos com conhecimento de causa porque nos pusemos durante todo esse episódio que narraremos abaixo, sempre em defesa do Vasco independente de Diretoria, ainda mais porque éramos Oposição à época.

Inicialmente houve uma denúncia em Abril de 2006 do então Vereador da Cidade do Rio de Janeiro Carlo Caiado ao MP, de forma prévia e consequentemente orquestrada afim de favorecer o Fluminense (clube do qual o citado Vereador é torcedor, inclusive já tendo feito homenagem ao Presidente do patrocinador do referido Clube).

O objetivo dessa denúncia era impedir um jogo entre Vasco x Fluminense no Brasileiro de 2006, mas o pano de fundo mesmo era impedir prévia e preventivamente a disputa do jogos da reta final da Copa do Brasil em São Januário, em especial contra o citado adversário pelas semifinais, dessa forma ambos os jogos foram no Maracanã o que pelo resultado do jogo inicial e do Regulamento da competição até acabou sendo bom para o Vasco.

Ocorre que alguns dias antes (28/04/2006) de forma absurda e sem motivações até hoje esclarecidas o MP equivocadamente resolveu ajuizar um processo contra o Vasco e arrolou a CBF por ser a entidade responsável pela organização do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil (como visto, o alvo desse disparate).

Eis o link de acesso ao referido Processo no TJ/RJ, e observem quem eram os Advogados do Vasco:


http://srv85.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaProc.do?v=2&FLAGNOME=&back=1&tipoConsulta=publica&numProcesso=2006.001.055242-0


Ocorre que não se sabe por omissão ou incompetência, a nosso juízo principalmente da gestão anterior esse absurdo processo jamais teve um arquivamento, e cremos ser fundamental a postura da Diretoria anterior de manifestar-se publicamente dos motivos pelos quais não teve capacidade para impedir ou extinguir essa Ação, que desde o seu inicio revela-se como inverossímel e sem fato concreto algum que a justificasse.

E é importante ressaltar que tal Ação impedia a realização de clássicos em São Januário, e para que essa etapa fosse ultrapassada e o nosso Caldeirão 100% liberado, era necessário um acordo com o MP afim de abreviar a referida Ação e sem julgamento de mérito que pudesse ser nocivo ao Vasco.

E veio o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta):

http://www.cbf.com.br/media/319995/of%20dco-ger%20-%20286.11%20de%2004.11.11.pdf

Vamos dissecá-lo?

Inicialmente como já dissemos são pífios e ralos os argumentos para a existência dessa Ação e da intervenção do MP no contido no Inciso II e percebam que os motivos elencados são de responsabilidade das autoridades públicas e não dos Dirigentes do Vasco, e é curioso também que o Engenhão tem características semelhantes a São Januário quanto ao seus arredores, e merece igualmente uma denúncia ao \"Fiscal da Lei\" que é o MP e por questões isonômicas vai ser obrigado a dar as mesmas versões e fazer as mesmas exigências.

E um grupo de cidadãos cariocas com certeza vai agir da mesma maneira que citado Vereador em 2006 e esperamos que o resultado final seja o mesmo.

Os incisos III e IV mostram claramente, principalmente na falta de informação expressa o que denota a falta de clareza e objetividade que se refere justamente pela ausência de álibis e motivações justas, do referido documento em conceituar ao que chamam \"clássicos regionais de menor apelo\", mas podemos claramente por analogia entender que nos clássicos em que o visitante só vá ter direito a 10% das cotas dos ingressos, não haveria problema algum e os supostos problemas elencados estariam já superados, uma vez cumpridas as exigências ali contidas.

O item 1.1 da Cláusula Primeira já mostra o que é suficiente, ou seja, as liberações de todos os principais Órgãos vinculados à Segurança Pública.

Já o item 1.3 é de um ridículo ímpar, uma vez que em qual local do mundo o adversário precisa ser consultado?

E por qual motivo se para isso antes as autoridades públicas de Segurança já liberaram, e o que a entidade organizadora tem a ver com isso?

Seria uma forma de ter aberta sempre uma porta a impedir o Vasco de atuar em São Januário?

E se essa Entidade diz não, mesmo com todas as Certidões?

Tem ela mais peso e valor do que as autoirdades de Segurança Pública?

Haja incoerência, não é não MP?

Observe que no item 1.5 o MP parece querer escravizar o Vasco e o uso de São Januário, uma vez que pede todos os documentos mas em momento algum pede a resposta da referida entidade organizadora.

Observem também que em momento algum o MP diz que poderá exercer veto caso todas as medidas propostas sejam tomadas, mesmo porque seria até um contrasenso se insistissem em vetos em caso de utilização com todos os pedidos (contidos no já citado item 1.1) tendo sido atendidos.

Mais à frente, no item 3.2 fala de suspensão de clássicos em São Januário até que medidas para um \"período de transição de providências preparatórias\", como nesse documento pessimamente formulado pelo MP de novo fica uma lacuna do a que se refere, por analogia podemos depreender que se refere as referidas liberações, que uma vez concedidas não há porque ser impedido o uso de São Januário.

E de novo um item inverossímel e absurdo, exceto se é referente a no futuro São Januário ter a divisão igualitária de público entre os citados Clubes, e isso sem falar que como as Olimpíadas serão em 2016, o prazo final da regularização de tudo já citado seria o fim do ano anterior (2015) por motivos óbvios.

Percebam ainda que em momento algum há opção por jogos do Vasco no Engenhão, e nesse contexto alguns mal intencionados ou anti-Vasco citam para confundir e suscitar a ira dos menos avisados, um documento feito por ocasião do Campeonato Carioca e assinado pelo Presidente dos 4 grandes Clubes do RJ, uma vez que no Campeonato Carioca no seu Regulamento não há mando de campo e com isso, o Engenhão torna-se o Estádio oficial dos Clássicos.

Fica clara ante a toda essa exposição, que na verdade o grande perseguido é o Club de Regatas Vasco da Gama independente de Diretoria e cujo objetivo maior sabe-se lá por qual motivo oficial, em se tratando de autoridades públicas que tem o dever de ofício de ter a isonomia em primeiro plano e como principal objetivo.

Dessa forma era para os Vascaínos estarem unidos em busca de uma solução que ajudasse ao Vasco, e não usando esse assunto como pano de fundo de politicagens baratas, que fica ainda mais grave quando estamos em uma reta final de 2 competições.

E os verdadeiros Vascaínos eu sei que estão irmanados na lutas pelos interesses do Vasco e repudiando os que estão agindo com interesses pessoais ou corporativistas lesivos ou anti-Vasco!

Por fim, percebemos claramente não ter havido nenhuma postura de Dirigente qualquer do Vasco, do passado ou presente até o momento que tivesse interesse de ludibriar aos Vascaínos, tratando-se meramente de teorebas politiqueiros.

E que seja cobrado da CBF, os motivos pelos quais ela marcou para o Engenhão uma partida de mando de campo do Vasco, sem concultar o Clube,

Isso sim, torna-se uma obrigação dos nossos Dirigentes informar o que farão nesse sentido de forma pública, assim como já fomos informados de emitirão uma Nota Oficial sobre o aqui contido.

E que fique uma lição para alguns, ou falem de tudo e pesquisem para poder falar caso desconheçam ou calem-se ao invés de tomar posturas que sejam lesivas ao Vasco e ofensivas aos seus Dirigentes, inclusive puníveis à luz do nosso Estatuto.

E até me abstive de comentar a nota coercitiva do MP dos últimos dias que se esquece de que há cláusula penal no referido TAC, e a meu juízo basta o Vasco arcar com multa da Cláusula Segunda e assumindo todas as responsabilidades cíveis do que vier a acontecer, que com as liberações e pagando os R$ 100 Mil estipulados, pode realizar quaisquer clássicos em São Januário. Mas isso cabe \"n\" discussões que preferimos não adentrar agora.

E todo o aqui contido visa a usufruir do princípio Constitucional da LIBERDADE DE EXPRESSÃO concedida a todos os cidadãos Brasileiros!

Gostando alguns ou não, jamais deixaremos de estar na LUTA PELO VASCO!

Atenciosamente,

MARCIO SANTOS
(Equipe SÓ DÁ VASCO)

Fonte: SÓ DÁ VASCO
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