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Rafael teria pré-contrato com o Fluminense; Mandarino nega

Em entrevista ao repórter Wilson Pimentel, da Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, vice presidente de futebol do Vasco, revelou que a diretporia do clube vem mantendo conversações diárias tanto com Rafael, quanto com seu procurador, Helinho:

\"A nossa posição, com relação à renovação do Rafael é uma posição de interesse, tanto que o nosso diretor executivo, o Rodrigo Caetano, vem mantendo conversações, tanto com o jogador e principalmente com o procurador do jogador, diariamente. Naturalmente que as conversar são em termos de como se travar uma negociação que contemple o interesse de ambas as partes. Uma negociação, naturalmente, de renovação de salário, que implica, em ajustar e ter um denominador comum em termos de expectativas.

Com relação à assinatura de um pré-contrato, eu creio que isso não tenha acontecido. Primeiro que, muito provavelmente, a essa altura, nós tivéssemos uma posiçã omais clara do Fluminense. Eu tive a oportunidade de conversar com o presidente Horcades, do Fluminense, por ocasião de uma reunião na Federação do Rio de Janeiro [FFERJ], antes de ontem [12/01], exatamente na segunda-feira e ele me disse, categoricamente, que isso não ocorrera.
\"

Levantamento da Super Rádio Brasil com o diretor de futebol do Fluminense, que disse à Rádio que a negociação está praticamente sacramentada, faltando apenas o fim do vínculo com o Vasco:
\"Essa informação que você está nos trazendo é uma informação nova. Estou me reportando, naturalmente, a uma conversa havida dois dias atrás. Se há essa condição, evidentemente que todo esse quadro de negociação passa por uma revisão, passa por um outro tipo de atitude da nossa parte. Evitar que o jogador que não tenha mantido uma negociação prévia com o clube, evitar que ele venha a assinar um pré-contrato, isso aí, no futebol, é impossível, você [repórter] sabe muito bem disso. Se aconteceu isso, é uma variável que nós vamos ter que levar em conta e, conseqüentemente, incorporá-la dentro da nossa expectativa de possível renovação com o jogador\"

Derrotas sofridas pelo clube em negociações envovendo Leandro Amaral e Wágner Diniz e perigo de ficar sem jogadores:

\"Não é bem assim. Você [repórter] sabe muito bem que todos esses procedimentos obedecem a um rito, e um rito temporal. Ou seja, você tem, pela própria Lei que rege essas relações de trabalho, você tem, necessariamente, de se antecipar e seis meses antes, pelo menos até seis meses antes do vencimento do contrato, tomar as providências no sentido de estender os vínculos com relação aos jogadores em que você tem interesse. Ora, com o que que nós nos deparamos, assim que chegamos ao clube? Não havia nenhuma condição prévia alinhada com nenhum jogador. Todo aquele plantel que tinha os seus contratos com vencimento no final do ano de 2008 ou no início do ano de 2009, não tinham travado, não tinham negociado nada previamente com o clube. Então, era um fato consumado. Conseqüentemente, esses jogadores [Leandro Amaral e Wágner Diniz] tinham o livre arbítrio de buscar as opções que lhes fossem mais favoráveis. Foi com essa situação que nós nos deparamos. Conseqüentemente, tínhamos muito pouco a fazer com relação ao Wágner Diniz. Infelizmente, aí eu não quero nem entrar pelo lado da ética. Não vamos entrar por aí, porque senão essa conversa de torna extremamente difícil. Mas nós, infelizmente, tivemos jogadores, nesse plantel que disputou o Brasileiro de 2008, a exemplo, o Wágner Diniz, que já tinham um compromisso firmado com o São Paulo há muito tempo, há muitos meses antes do término do Campeonato Brasileiro. [Os primeiros boatos são de setembro de 2008]. Isso, naturalmente, fere frontalmente o interesse do clube, que está contando com o atleta, para que ele se dedique ao Vasco, buscando as conquistas e as vitórias. Isso aí é uma coisa desagradável? É, mas inevitável. Então, a questão de Wágner Diniz, a questão do Leandro Amaral... O Leandro Amaral simplesmente, rearranjou, rearrumou uma situação que tinha sido interrompida por uma decisão judicial. Ou seja, o vínculo do Leandro Amaral com o Fluminense, ele vem de longe, ele foi apenas interrompido por uma decisão judicial. Ele voltou ao Fluminense, que já o tinha contratado e que já tinha, naturalmente, uns tantos compromissos com o jogador. Eu particularmente, evidentemente que nunca declarei isso, em momento algum, mas eu não tinha dúvidas de que a eleição e que a opção dele seriam pelo Fluminense. Até porque, certamente, remanesceram compromissos de parte a parte. Eu estou querendo colocar dessa maneira para vocês verem que cada caso é um caso. Evidentemente que o Fernando é um jogador que nos interessa, que nós temos todo o interesse na manutenção do Fernando e, certamente, vamos tomar todas as iniciativas cabíveis. Não tem dúvidas disso. Rafael: Rafael era o terceiro goleiro do clube. Como terceiro goleiro, será que nós deveríamos ter um planejamento tão refinado, tão antecipado quanto à renovação do Rafael? Achamos que não. Evidentemente que ele se tornou titular, jogou as sete últimas partidas do Brasileiro, com o seu contrato vencendo em Maio. Achamos que dezembro fosse um momento mais do que adequado para buscar essa renovação, e foi exatamente isso o que foi feito.\"

Fonte: -
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