Os campos de várzea espalhados pelo Rio de Janeiro foram celeiros de craques. O progresso acabou com muitos deles e o Estrelinha também foi vítima, na Vila da Penha.
- A gente jogava num campo onde hoje fica um supermercado. Depois, fomos para outro, que virou um prédio. Mais uma mudança e novamente construíram um galpão.
Só um ainda existe - disse seu Jerônimo.
A senha para o fim do Estrelinha foi a saída de Romário. Sua ida para o infantil do Olaria decretou o fim do time.
- Aí não teve mais jeito - lembrou seu Jerônimo.