Apenas 26 mil vascaínos acreditaram que o time ganharia da Chapecoense e foram ao Maracanã.
Viram, só aos 27 minutos do segundo tempo, depois de muito tentar, o capitãp Rodrigo abrir o placar, de cabeça, aproveitando escanteio batido pela direita e se apoiando nas costas de um rival.
Gol irregular por gol irregular, aos 40, o artilheiro Bruno Rangel, que acabara de entrar, empatou em cobrança de pênalti inexistente, de clara bola na mão do mesmo capitão Rodrigo.
Em seguida, Tiago Luís, da Chape, meteu a mão na bola com absoluta clareza e o assoprador de apito não marcou o pênalti que poderia deixar o Vasco a três pontos de sair da ZR.
Ficou a cinco. Ficou complicado.
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