Caçado em campo, ainda assim Carlos Alberto foi decisivo para a vitória doVasco na primeira partida contra o Corinthians-PR. Importunado por uma série de lesões este ano, o apoiador não teve a sorte de repetir o brilho muitas vezes e, para piorar, não vê o tempo correr ao seu favor. Hoje, às 16h, no jogo decisivo das oitavas de final da Copa do Brasil, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!, o capitão lidera o Gigante da Colina e encara a proximidade do fim do contrato com o clube aprendeu a amar.
O compromisso do jogador com o Vasco vai até o dia 30 de junho e Carlos Alberto poderá ter, na melhor das hipóteses, até 12 jogos pela frente, somados Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. É mais do que o jogador teve condição de atuar até o momento. Das 24 partidas do time no ano, ele esteve em campo em apenas dez, o que faz com que a simples possibilidade de ajudar oVasco a seguir na Copa do Brasil já seja motivo para festejar: A alegria maior que eu tenho é jogar futebol. Não fico pensando nas partidas que tenho pela frente até o fim do contrato, senão será como comer a comida que está boa, mas que você sabe que um dia vai acabar. Não quero ficar com este gosto amargo e acredito de verdade que poderei continuar em São Januário.
A esperança de que terá a vontade respeitada pelos alemães do Werder Bremen é grande, mas não faz com que Carlos Alberto se sinta imune às notícias desagradáveis. Na repetição da angústia vivida ano passado, o jogador admite que a incerteza em relação ao clube que defenderá no segundo semestre lhe traz medo: Eu já estou chateado com esta situação, penso nisso. Ano passado, foi angustiante. Todos sabem que quero ficar. Sou muito feliz aqui.
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