Quando cheguei no Vasco da Gama, acreditei estar realizando um sonho. Um gigante do futebol mundial estava abrindo as portas para mim. Carreguei a Cruz de Malta no peito, como um batismo. Um brasão. Um selo de qualidade. No Vasco, aprendi a lidar com as alegrias, as derrotas e, principalmente, a lidar com os problemas que a vida me trouxe. Moldou meu caráter. A minha existência.
O Vasco da Gama não é simplesmente um clube. É uma escola. Do futebol. Da vida. Da sociedade. Afinal, ser Vasco é entender um pouco da história do Brasil.
Sou - e serei eternamente - grato ao Club de Regatas Vasco da Gama, por sempre dar voz e vez às minorias. Por acreditar no meu potencial. Por ter direcionado a minha vida profissional e pessoal com firmeza. Com clareza. Agora, chegou a hora de desbravar novas trilhas pelo planeta Bola. Mas sem nunca esquecer do Vasco da Gama, o meu pendão. De vida. De trabalho. De luta.