FERNANDO PRASS: Foi muito mal na reposição de bola que deu origem ao lance do primeiro gol do Cruzeiro. Nos outros dois gols, não podia fazer nada. Nota 4.
FÁGNER: Mesmo sem acertar algumas jogadas, deu muitas opções pela direita, em especial no segundo tempo. Nota 6.
DEDÉ: Claramente, ainda não recuperou a forma e foi batido em lances que, habitualmente, costuma ganhar. Falhou, em especial, no terceiro gol do Cruzeiro. No fim do jogo, foi à frente tentar ajudar o ataque. Nota 4.
RODOLFO: Na parte defensiva, se não foi brilhante, também não foi responsável pelos gols sofridos. Foi à frente e fez o único gol do Vasco no jogo. Nota 7.
FELIPE: No primeiro tempo, teve liberdade para sair da lateral e movimentar-se pelo meio, armando o time. Virou, definitivamente, um meia no segundo tempo. Foi o principal armador do time o tempo todo. Nota 7.
NÍLTON: Bem nos desarmes no primeiro tempo, ainda iniciou as jogadas com acerto nos passes. No segundo, mais exposto, não foi tão bem. Nota 5.
RÔMULO: Teve muitos problemas de marcação, em especial no segundo tempo, quando o Vasco se posicionou de forma mais avançada. Esteve abaixo de sua média. Nota 5.
FELLIPE BASTOS: Tentou se aproximar dos atacantes para criar jogadas. Teve mais erros do que acertos e foi sacado no intervalo. Nota 4.
THIAGO FELTRI entrou na lateral esquerda e, mesmo sem ser brilhante, cruzou a bola que resultou no gol de Rodolfo. Nota 6,5.
DIEGO SOUZA: Mostrou muita disposição no primeiro tempo, inclusive tentando roubar bolas na saída de jogo do Cruzeiro. Aos poucos, foi se apagando no jogo e sumiu. Nota 4.
WILLIAM BARBIO entrou no segundo tempo e perdeu uma grande chance. Nota 4,5.
ALECSANDRO: Não teve uma atuação feliz. Perdeu gols e ainda teve azar numa boa cabeçada que bateu na trave. Nota 4,5.
ÉDER LUÍS: Armou o contra-ataque do Cruzeiro no lance do gol, ao tentar consertar o erro de Fernando Prass. Não jogou bem e foi sacado no segundo tempo. Nota 4.
CARLOS ALBERTO entrou e criou pouco. Nota 5.
CRISTÓVÃO BORGES: Não encontrou soluções para marcar as duas únicas armas ofensivas do Cruzeiro: Montillo e Wellington Paulista. Nota 4,5.
CRUZEIRO: Celso Roth fechou o time esperando que Montillo resolvesse. Funcionou. Ainda contou com um belo gol de Wellington Paulista.
ARBITRAGEM André Luís Castro não cometeu erros graves no jogo e aplicou bem os cartões.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal O Globo)