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Confira as notas para as atuações do Vasco frente ao Brasiliense-DF, segundo

FERNANDO PRASS: Evitou o gol do empate ao espalmar cabeçada frontal de Gustavo. Fez outras duas boas defesas e mostrou-se firme nas saídas de gol. Nota 7,5.

FAGNER: Começou bem no apoio mas pecou em passes e cruzamento, um deles por preciosismo. Nota 6.

VÍLSON: Sem trabalho na defesa, foi bem na saída de bola. Nota 5.

GIAN: Pouco exigido, tentou avançar e cobrou uma falta com algum perigo. Nota 5.

RAMON: Cobrou a falta para a área e acabou premiado com o gol. Com força e ousadia, voltou a jogar bem como no início do ano. Nota 7.

MATEUS: Diante do gramado ruim e da violência do adversário, foi mais um a entrar na briga pelo meio-campo. Nota 5.

SOUZA: Vigoroso na marcação, limitado na organização. Nota 5.

ENRICO: Teve dificuldades de segurar a bola no campo de ataque.

Nota 5. Foi substituído por AMARAL que entrou para garantir o resultado. Sem nota .

ALEX TEIXEIRA: Começou muito bem, caiu com o time, mas voltou a crescer no fim. Nota 7.

CARLOS ALBERTO: Marcado com deslealdade, foi vítima do rodízio de faltas promovido pelo Brasiliense.

Pelo alto, ajudou a confundir o goleiro Guto no lance do primeiro gol e ainda deu cabeçada com perigo. Nota 6. De tanto apanhar, deu lugar a RODRIGO PIMPÃO que correu em vão. Nota 5.

ALOÍSIO: Quase marcou um gol num belo chute de virada e mostrou qualidade no trabalho de pivô até bater a cabeça numa disputa pelo alto e sair de ambulância no início do segundo tempo. Nota 6,5. Deu lugar a ADRIANO que brigou com a bola e não finalizou. Nota 4.

DORIVAL JÚNIOR: Depois de reclamar da falta de seriedade no primeiro tempo, seu time voltou disposto apenas a não sofrer o gol de empate. Nota 5.

BRASILIENSE Num time violento, que adota o rodízio de faltas como estratégia, os destaques foram todos negativos. O estado precário do gramado em que manda seus jogos indica que a qualidade técnica ali não é prioridade.

ARBITRAGEM Pior homem em campo, Heber Roberto Lopes ignorou dois pênaltis, um para cada lado, pediu desculpas pelo próprio erro ao negar a lei da vantagem num ataque do Vasco e ainda foi condescendente com a violência. Sequer deu cartão amarelo a Didão após falta criminosa em Carlos Alberto.

Fonte: O Globo