Um fato recente e que pouco repercutiu deveria ser melhor esclarecido à comunidade vascaína: o Vasco entrou com um pedido de autorização na justiça para obter um empréstimo chamado DIP, utilizado por empresas em dificuldades e que pode custar mais de 20% ao ano.
Na prática, tal fato revela que o clube não consegue se sustentar apenas com as receitas atuais, mesmo sem estar pagando suas dívidas (suspensas temporariamente enquanto se tenta aprovar o plano de recuperação judicial).
Esse movimento obviamente vai aumentar ainda mais a dívida do clube, além de trazer um risco sério e real de perdermos o controle da SAF caso não entre nenhuma receita nova.
Em nome da transparência com os torcedores e sócios, a Confraria Vascaína enviou ofício ao clube solicitando respostas claras sobre os seguintes pontos:
- Por que recorrer a um empréstimo tão caro?
- Quais bens ou ações podem ter sido dados como garantia?
- Como será possível pagar esse empréstimo se se já não sobra dinheiro para o pagamento das despesas do dia a dia?
- Quem autorizou uma medida tão arriscada sem a consulta ampla aos sócios do clube (como determina nosso estatuto)?
Em resumo: o Vasco está pegando dinheiro caríssimo para tapar buracos. Os vascaínos têm o direito de saber os detalhes dessa operação e a diretoria tem um dever estatutário a cumprir com seus sócios.
Um fato recente e que pouco repercutiu deveria ser melhor esclarecido à comunidade vascaína: o Vasco entrou com um pedido de autorização na justiça para obter um empréstimo chamado DIP, utilizado por empresas em dificuldades e que pode custar mais de 20% ao ano.
— Confraria Vasco Oficial (@Confraria_Vasco) September 26, 2025
Na prática, tal…
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