A conta chega
O cancelamento da concessão do Maracanã, cogitado por Sérgio Cabral, elevará ainda mais o custo do governo do Rio com o estádio, cuja reforma superou R$ 1 bi. Se desfizer o negócio, o Estado precisará indenizar o consórcio Maracanã S/A com os investimentos feitos desde quando a empresa assumiu a operação da arena, há pouco mais de um mês, e arcar com indenizações trabalhistas dos mais de 80 funcionários contratados.
Tô dentro. Pego de surpresa com a suspensão da demolição de três equipamentos do entorno do Maracanã, o consórcio fez análises jurídicas e econômicas na última semana e ficou convencido de que ainda é interessante continuar como gestor.
Adequação. O projeto que vem sendo elaborado pelo consórcio para compensar as perdas prevê usar outras áreas próximas ao Maracanã para construir o estacionamento e os equipamentos que estavam no escopo original. Essas instalações seriam perdidas com as suspensões das demolições. A nova proposta deverá ser entregue ao governo do Rio até o dia 25.
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