Insatisfeito com o acordo que tinha com a Liga, grupo de investidores do Rio Grande do Sul, pelo ídolo da torcida Dedé, o Vasco firmou um contrato com a DIS em fevereiro. Com isso, o valor mínimo para tirar o Mito de São Januário passou de 7 milhões de euros (R$ 18 milhões de reais) para 10 milhões de euros (quase R$ 26 milhões de reais).
A DIS comprou os 45% que pertenciam à Liga. O Vasco permaneceu com 45% e a Ability com 10%. Apesar do novo valor mínimo da multa para tirar Dedé do Vasco, a diretoria cruz-maltina acredita que poderá receber uma proposta bem superior da vinda do futebol europeu, de cerca de 15 milhões de euros (R$ 38 milhões de reais) pela totalidade dos direitos econômicos dele.
Desde o acordo por Dedé, o Vasco vem costurando uma parceria com a DIS, que por outro lado, tembém já goza que uma relação duradoura com o Corinthians. Por isso, a empresa serviria como uma intermediária de tratativas.
Caso, de fato, Dedé deixe o clube de São Januário, o que parece ser uma questão de tempo, a DIS já prometeu contratar um jogador para a posição. Cléber da Ponte Preta é o favorito da cúpula do Vasco. A empresa já até sondou a situação do zagueiro e espera fazer uma investida.
Se o clube vender Dedé pelo valor mínimo da multa, vai lucrar 4,5 milhões de euros, cerca de R$ 11,7 milhões.
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