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Avaliação até o momento
— Certamente estou satisfeito. Estou feliz de estar no Vasco. Acho que temos um elenco de bons jogadores que estavam performando abaixo que eles podem. Uma das minhas missões aqui é conectar o time com a torcida, porque a torcida joga bem e o Vasco vai bem. Acredito que os jogadores estão evoluindo, estão com vontade de trabalhar. E o futuro é promissor.
Garré
— É um jogador que conheço muito pouco. Nos treinamentos, fui perguntando, vi vídeos e fui me informando. Nos últimos treinos, ele mostrou qualidade e me deu segurança para colocar ele no jogo. Ele joga nessa posição. Se ele fosse ponta, seria mais com a característica do Nuno do que do Rayan. Ele pode jogar de 10. Não tem muita diferença comigo quando joga Coutinho, Nuno, Payet. Ele vai entrar para ser mais um homem de meio de campo.
Confiança na saída de bola
— Acho que a forma de jogar e o trabalho emocional estão implicados. Eles vão ganhando confiança nos treinamentos. É importante ter os jogos, ter um jogo como com o Fluminense, onde a marcação estava mais encaixada. Tem coisa que você consegue aplicar no treino e, no jogo, com Maracanã cheio, as vezes trava um pouco. Você vai passando no vídeo e o jogador vai ganhando confiança.
Nível de estreia
— As coisas estão melhorando. O futebol, como a vida, é uma coisa linear. O natural é subir. Contra o Fortaleza, acho que foi o ponto máximo do time. Contra o Operário baixo. Contra o Fluminense abaixou mais um pouquinho. Hoje subiu. Sou muito otimista com o futuro do time.