Futebol

Futuro de Mosquito no Vasco se torna incerto

Em 2012, aos 16 anos, a uma assinatura do primeiro contrato profissional, Mosquito sonhava alto e pedia salário de gente grande para ficar em São Januário. Sem acordo, foi regularizado pelo Macaé e quase foi parar no São Paulo - terminando, depois de brigas com o Vasco, no Atlético-PR. Três anos depois, Thiago Rodrigues vive seus prováveis últimos dias na segunda passagem pelo clube onde despontou como promessa da base entre 2009 e 2011. 

O contrato de Mosquito com o Vasco termina na próxima terça-feira. A diretoria do clube não  confirma que o atacante deixa São Januário ainda - embora a tendência seja essa. O agente do jogador, realista, diz que o atacante precisa jogar, o que aconteceu muito pouco em mais de quatro meses de Vasco. Mosquito foi registrado pelo Vasco no fim de fevereiro e foi titular na partida contra o Boavista, em Bacaxá, dia 26 de março. Saiu no início do segundo tempo. Contra o Rio Branco, pela Copa do Brasil, dia 1º de abril, atuou por mais 32 minutos. No total, não ficou nem mesmo 90 minutos em campo. Pouco tempo para mostrar serviço.

- Mosquito precisa de sequência. Ele é um jogador forte, que teve um pequeno problema no adutor logo depois que chegou no Vasco, onde se tratou, mas precisa jogar. Esse é o nosso objetivo. Ele é muito grato ao Vasco, gosta muito do clube, mas a ideia é procurar um clube onde ele possa atuar - diz o empresário do jogador, Cacau Barbosa.

A saída de Yago e a chegada de Herrera manteve inalterado o número de concorrentes no ataque. Ao todo, são oito jogadores - contando Dagoberto, Gilberto, Thalles, Rafael Silva, Riascos e Romarinho. Sem falar que ainda tem o garoto Renato Kayser, que se recupera de artroscopia e vai subir definitivamente dos juniores. Uma lesão muscular ainda diminuiu mais as chances de Mosquito no time. 

Artilheiro do Sul-Americano sub-15 em 2011 no título da Seleção - numa equipe que ainda tinha outros quatro vascaínos na equipe (Matheus Índio entre eles) -, Mosquito foi convocado também para o sub-17, mas sentiu a adaptação ao profissional e teve poucas chances no Atlético-PR - fez 13 jogos e dois gols no ano passado. Na base, destacava-se justamente pela força e levava vantagem sobre seus adversários, sendo maior que zagueiros na maior parte das vezes.

Fonte: ge
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