GE monta ranking dos crias da base vascaína em 2021

Direção adotou discurso de equilibrar grupo, mesclando jovens com experientes, mas fracassou. Assim, jovens tiveram grande peso na campanha; veja o ranking e monte o seu

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RIQUELME

Um dos poucos que terminam a temporada em alta. Estreou no Carioca, mas foi somente na reta final da Série B, com Fernando Diniz, que teve sequência e virou titular. Embora ainda oscile, foi muito bem em alguns jogos e deixou a esperança de que o Vasco enfim tenha encontrado um lateral-esquerdo. Tem drible e bons cruzamentos, mas precisa melhorar a marcação. Soma uma assistência na Série B.

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GABRIEL PEC

Com 50 jogos, é o jogador que mais entrou em campo pelo Vasco na temporada. Após idas e vindas, firmou-se no profissional em 2021, foi destaque no Carioca, mas caiu de rendimento na Série B, competição em que marcou apenas um gol. Termina o ano como opção.

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ANDREY

Teve ótimos momentos com Marcelo Cabo e Fernando Diniz dentro de campo, mas também oscilou. Se destacou com entrevista sinceras. Aos 23 anos e com contrato até dezembro, encerra seu ciclo no Vasco no fim do ano mesmo sendo titular.

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BRUNO GOMES

Outro que termina a temporada como titular, mas com marca negativa: comprometeu ao ser expulso em dois jogos na Série B nos quais o Vasco perdeu. Precisa melhorar a questão disciplinar.

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RICARDO GRAÇA

Aos 24 anos, já não é mais um garoto. Até por isso se imaginava que ele fosse se firmar e estourar de vez em 2021. O que não aconteceu. Ricardo falhou em momentos importantes, mas termina o ano como titular. A celebrar, o ouro olímpico em Tóquio com a seleção brasileira, assim como Lucão.

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LUCÃO

O goleiro tem motivos para comemorar. Termina o ano como campeão olímpico e titular. Aos 20 anos, no entanto, ainda não conquistou a confiança da torcida. Mostrou potencial, mas também teve falhas em momentos importantes.

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GALARZA

Teve um início de temporada avassalador e logo em seus primeiros jogos como profissional se firmou como titular. Foi destaque no Campeonato Carioca e levou o Vasco a investir na aquisição de seus direitos econômicos. Na Série B, viu seu desempenho despencar e pouco jogou sob o comando de Fernando Diniz.

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MT

Outro que despontou no profissional no início do Carioca. Um edema na vértebra, no entanto, o afastou por alguns meses dos gramados. Recuperado, foi titular em alguns jogos, mas oscilou bastante. Assim como Juninho, voltou ao sub-20 por conta de problemas disciplinares, mas retornou ao profissional antes do colega. O Vasco investiu parte da venda de Talles Magno para adquirir os direitos econômicos de MT.

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JUNINHO

O que seria o ano da afirmação tornou-se a temporada da frustração. Em campo, Juninho não conseguiu repetir as boas atrações de 2020. Fora dele, teve problemas disciplinares que o rebaixaram para base. Após quase três meses no sub-20, reapareceu na última segunda, contra o Vila Nova. Perdeu espaço e foi par ao fim da fila.

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CAIO LOPES

Foi lançado na reta final do Brasileiro do ano passado, mas não teve sequência nesta temporada. Na gestão de Lisca, ganhou oportunidades e fez um lindo gol contra a Ponte Preta. Com contrato até janeiro, seu futuro no Vasco é incerto.

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JOÃO PEDRO

Destaque na base, teve poucas oportunidades no profissional. Com contrato até janeiro, seu futuro é incerto.

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FIGUEIREDO

Entrou em campo 27 vezes na temporada, mas em raros jogos foi titular. Não encantou em nenhum momento.

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CAYO TENÓRIO

Após receber chances em 2020, pouco jogou neste ano. Perdeu espaço e viu Léo Matos, Zeca e até Bruno Gomes serem utilizados em sua posição.

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LARANJEIRA

Teve algumas boas atuações como meia no início do Carioca, mas pouco entrou em campo na Série B.

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MIRANDA

Zagueiro de potencial, teve altos e baixos ao ser titular. Suspenso preventivamente por doping, não tem previsão de volta aos gramados.