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Hipótese de demissão de Alexandre Pássaro estaria descartada no momento

Após o fracasso do Vasco na Série B, o presidente Jorge Salgado está sendo muito pressionado por conselheiros para tomar atitudes drásticas no departamento de futebol. O principal alvo das críticas é o diretor executivo Alexandre Pássaro, que para muitos, precisa ser demitido, porém essa hipótese está descartada no momento.

Jorge Salgado gosta muito do trabalho de Alexandre Pássaro. O diretor executivo modernizou o departamento de futebol do Vasco, que está mais profissional e informatizado. Além disso, o dirigente demonstrou habilidade nas negociações, seja contratando, rescindindo ou reajustando salários dos jogadores que ficaram, sempre respeitando à risca o planejamento financeiro estipulado pela diretoria.

O alinhamento com a alta cúpula vascaína, somado à falta de recursos para a contratação de outros profissionais para o departamento de futebol, fizeram com que Alexandre Pássaro incorporasse outras atribuições para o seu cargo, que a príncipio, seria de diretor técnico. Vale lembrar que após a chegada do dirigente, o Vasco buscou a contratação de Rodrigo Caetano (diretor executivo de futebol do Atlético-MG) e do ex-jogador Paulo Roberto Falcão, para ser o CEO de futebol, função vital no organograma apresentado pela Mais Vasco, chapa do presidente Jorge Salgado.

Além dos demais cargos executivos, o Vasco não tem VP de futebol e o comitê gestor jamais foi colocado em prática.

Apesar de Alexandre Pássaro se posicionar como homem-forte do futebol do Vasco, Jorge Salgado centralizava praticamente todas as decisões do departamento, transformando o Comitê Gestor em um mero grupo consultivo. A responsabilidade passou a ser um pouco mais compartilhada após o pedido de demissão do técnico Lisca, quando a situação do time na Série B já era bastante delicada. Portanto, na avaliação do presidente, Pássaro, que tem contrato até o final de 2022, deve continuar.

Com o orçamento mais folgado para o ano que vem, a tendência é de que pelo menos dois profissionais sejam contratados para o departamento de futebol: um CEO, que ficaria acima de Alexandre Pássaro, e um coordenador técnico, que faria o elo entre comissão técnica e diretoria. Um vice-presidente também deve assumir a pasta. Além do diretor executivo (Pássaro), o setor conta com o gerente Fabiano Lunz e o supervisor Rodrigo Ramos.

Fonte: Jogada 10
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