Identidade Vasco e Fuzarca emitem nota conjunta sobre situação do clube

NOTA CONJUNTA do IDENTIDADE VASCO - FUZARCA

A lamentável e ilegítima diretoria comandada pelo Sr. Jorge Salgado prometia modernidade na gestão, mas só afundou ainda mais o Clube e o vendeu para os primeiros aventureiros que apareceram. A pior e mais obscura gestão da história do Clube.

Indignados com essa situação de descalabro, pedimos formalmente, junto com todos os demais grupos de oposição, na Secretaria do Clube, a listagem de sócios aptos ou potencialmente aptos a participar do processo eleitoral. Não nos forneceram, sequer responderam, numa demonstração não só de má-fé, mas de que o clube está acéfalo, abandonado.

Não restou alternativa a não ser procurar o poder Judiciário, apesar de sonharmos com o dia em que o Judiciário não mais se intrometerá na política interna do Vasco. Os problemas do Vasco devem ser resolvidos pelos Vascaínos.

Esse tipo de pedido nem precisava ser feito, era obrigação da diretoria informar esses dados simples. Isso tem que acabar, precisamos de transparência, precisamos abrir o Clube, trazer novos sócios, tratá-los de forma decente e sempre fornecer lista atualizada, não só em época de eleição, para que todo sócio possa sempre consultar e eventualmente regularizar sua situação.

À falta de transparência se soma uma tentativa canhestra de, no fim desse mandato anti-Vasco, mudar o Estatuto para calar a oposição, estabelecendo punições para quem apenas exerça sua liberdade de expressão de criticar a diretoria, e estender o mandato do atual Conselho Fiscal, composto por omissos, até 2025. Está lá, na proposta de Estatuto.

Além de ineptos, traidores, agora querem se perpetuar no poder e calar os Vascaínos.

Nós, dos Grupos Fuzarca e Identidade Vasco, mostramos com essa medida que não vão conseguir acabar com o Vasco, não vamos desistir do Almirante e essa é uma luta de todos os vascaínos, inclusive daqueles que têm conosco divergências, aos quais conclamamos para se unir nessa luta, sem protagonismos, unidos apenas pela vascainidade.

Não se trata de esquecer divergências, acreditamos que a questão agora é de sobrevivência do Clube e urge construirmos um projeto mínimo unificado de salvação do Clube.