A idolatria do meia Carlos Alberto em São Januário começa a ser questionada.
Sua presença constante na enfermaria não irrita apenas a torcida.
E já há quem receie o investimento na compra de seus direitos federativos.
Realmente, o Vasco não pode mais se ver refém de um jogador que quase não vai a campo.
E, quando vai, nota-se a falta de um preparo adequado, consequência do pouco treinamento.
Pelo o que conheço dos médicos do clube, duvido que o atleta esteja sendo tratado inadequadamente.
E, pelo o que estou informnado, o problema não tem nada a ver com atraso de salários.
Há pouco tempo, especulou-se que Carlos Alberto estivesse chateado com a mudança nas premiações por vitória _ hipótese considerada fantasiosa pelo diretor executivo, Rodrigo Caetano.
Não sei.
De qualquer forma, é de fato intrigante as seguidas contusões do jogador, que alega dores em partes diferentes, mesmo reconhecendo o rodízio de faltas a que é submetido quando está em campo.
Se é for mesmo investir os parcos recursos financeiros disponibilizados por um dos parceiros na contratação de um grande jogador, que a diretoria do Vasco saiba escolher o alvo.
O momento exige precisão cirúrgica.
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