Lucas Pedrosa @pedrosa
E foi assim. Não podemos esquecer que esse time chegou além do que todos nós imaginávamos. É verdade, jamais esquecermos disso. Mas, no campo e bola, o Vasco fez tempos completamente distintos. Não existe sentar na vantagem de 1 a 0. Não existe Rayan na esquerda, Rossi (que o Vasco fez força pra sair) entrando, uma demora enorme para mexer e o fim de um sonho que vai continuar sendo… um sonho. O Vasco fez um primeiro tempo exemplar. Ligado, atento, organizado e a torcida, como sempre, deu um show para levar o Cruz-Maltini à vitória. Jogou na alma. Jogou na raça. E conseguiu o 1 a 0 com o pênalti bem batido por Vegetti. Fez o que foi possível para conseguir o resultado que todos esperavam. Era nítido. Já no 2°T, tudo o que se esperava, não aconteceu. Sentaram em um resultado curto, magro e que não garantia absolutamente NADA. O Vasco não jogou na etapa final. Paiva insistiu em um Emerson Rodriguez que errou tudo, só saiu por lesão, colocou Rayan na esquerda (sendo que a melhor versão dele é na direita), não tirou Coutinho (exausto) e ainda colocou Rossi, um atleta que estava fora dos planos do Vasco na temporada. Com toda a sobriedade que me resta, entendendo que esse grupo chegou longe demais, enaltecendo a força da torcida mais foda do Brasil, hoje o técnico não esteve à altura disso tudo que eu citei. E digo mais: abre o olho no Brasileirão. Olhe a tabela. Eu não vou me satisfazer com pouco. Desculpa, isso não faz parte de mim. E isso não deveria fazer parte do que é o Vasco.
#CanaldoPedrosa
📸: Matheus Lima/Vasco
Rodrigo Silva @rodrigosilvafv
Vasco fez ótima campanha na Copa do Brasil. Ficou comprovado que era possível estar na decisão, mas caiu pra um time com peças que resolvem até quando o time não está fazendo bom jogo.
Agora é focar no Brasileirão, garantir a vaga na Sul-Americana e terminar o ano bem. 
Vasco
2
Cuiabá
1
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