A ação do Ministério Público atende à queixas de torcedores que se sentiram prejudicados pelo fato de o clube ter disponibilizado apenas três pontos de venda. Para o vice-presidente jurídico do Vasco, Paulo Reis, esses torcedores atuaram à pedido da oposição do clube.
- A ação foi baseada na declaração de três indivíduos que supostamente se sentiram lesados.
Esses indivíduos são laranjas da oposição. Estão tentando desestabilizar a diretoria - acusou.
No pedido para suspender os efeitos da liminar, o Vasco anexou documentos para tentar provar que houve venda em cinco pontos diferentes.
Através de seu presidente, José Henrique Coelho, o Movimento Unido Vascaíno (MUV), que faz oposição a Eurico, negou estar por trás dessa ação do MP.