Discussão mais intensa no Vasco neste ano, em se tratando das quatro linhas, a presença de Felipe e Juninho juntos em campo volta à tona para a partida contra a Ponte Preta, domingo, em Campinas. O técnico Marcelo Oliveira faz a experiência logo no segundo jogo sob seu comando, por conta da lesão de Carlos Alberto. O aproveitamento de ambos dividindo espaço, no entanto, é melhor do que o atual do time no Brasileirão: são 66,6% dos pontos conquistados.
Das sete vezes em que Cristóvão Borges deixou suas convicções de lado e apostou nos veteranos, foram quatro vitórias, dois empates e uma derrota - justamente na última tentativa, no clássico contra o Flamengo, penúltima rodada do 1º turno. Em quatro, Felipe foi deslocado para a lateral esquerda, com a saída de Thiago Feltri e antes de William Matheus chegar.
Na armação das jogadas, mesmo, só nos três compromissos mais recentes. E o rendimento não foi o ideal. Em todos, um dos dois acabou substituído e o Vasco só derrotou, no sufoco, o Atlético-GO, considerada uma das piores atuações da equipe. A maior preocupação do antigo treinador cruz-maltino era a recomposição na marcação, em função da menor resistência causada pela idade - 35 e 37 anos, respectivamente. O Vasco sofreu nove gols nos jogos (em três, buscou a bola na rede duas vezes) e marcou 13.
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