Antes de mais nada, o Vasco segue trabalhando na renovação de contrato de Léo Jardim. A negociação segue emperrada em meio a uma proposta financeira apresentada pelo jogador muito mais alta do que o que a diretoria entende valer a pena pagar.
A Agência RTI Esporte apurou que Léo Jardim pediu um aumento considerado fora da realidade financeiras do Vasco, que chegaria a R$ 1,5 milhão por mês. Além disso, o camisa 1 pede o que se chama no contrato “valorização de mercado”, bônus que seria diluído em quatro anos.
O presidente do Vasco, Pedro Paulo de Oliveira, recebeu o contrato encaminhado de Léo Jardim via departamento de futebol. Ele entente que o jogador merece ter o salário reajustado desde que os valores sejam compatíveis com o alinhamento financeiro do clube.
Internamente não há veto ao montante pedido por Léo Jardim. No entanto, há um consenso de que as partes podem chegar a um meio termo. A ideia é oferecer um salário abaixo da ‘casa do milhão’ e turbina-lo com bônus por produtividade e metas esportivas no decorrer do acordo.
Ainda segundo apurou a reportagem, Léo Jardim, além do aumento salarial, pede premiações por títulos como Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. As competições, aliás, são as grandes apostas do Vasco para conquistar um título em 2025.
O goleiro tem contrato até dezembro de 2025. Ele, portanto, ficou livre para assinar com outro clube no mercado da bola em 1º de junho. As conversas com o Vasco sobre a renovação já duram mais de um ano. Ele é alvo de cobiça do Cruzeiro e equipes da Europa.
Antes de tudo, Léo Jardim embolsa R$ 480 mil por mês. O valor contempla luvas e direitos de imagem. O Cruzeiro, que chegou a procurá-lo em março, chegou a oferecer o dobro para contratá-lo. Na época, recusou a oferta porque vinha priorizando renovação com o Vasco.