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Matheus França
— A escolha do Matheus França, se a gente não colocar para jogar ele não vai ganhar ritmo nunca. Mas ele é o jogador da posição do Coutinho, que foi contratado para jogar. A gente podia ter feito outro tipo de alteração, mas eu achei que o Matheus, pelo que produziu nos treinos, pela expectativa que temos nele, pelo jogador que eu aposto muito que vai ser, contratação que temos muita convicção, e ele ganhando mais condição física vai produzir bastante. Jogador que em dois anos no Crystal Palace teve uma minutagem muito pequena, então é natural que sinta um pouco nesse reinício dele, se sentir mais travado, meio natural isso. Mas ele deu a contribuição dele e teve muita personalidade para bater o pênalti.
Robert Renan
— Robert Renan chegou antes do Matheus e tem treinado. Esse jogador que conheço há muito tempo. Todo mundo dizia para ele que devia jogar comigo, e diziam para mim que ele devia jogar comigo. Então, as características que ele tem, tem muito a ver com o que eu penso de futebol. Além disso, ele como pessoa, eu conheço um pouco da família dele, é um jogador que sempre quis trabalhar. Acho que tenho coisas a oferecer ao Robert, é só o início da nossa história. Acredito que ele vai produzir muita coisa aqui no Vasco. Talento, jogador diferente. De trás, é um dos grandes jogadores que apareceu nos últimos anos no Brasil. Tem tudo para ter uma carreira brilhante.
Arbitragem
— A arbitragem não quero falar. Acho que poderia ter prejudicado no pênalti que não foi dado no primeiro jogo. Na minha opinião um erro grosseiro, pênalti fácil de ser marcado. Já tivemos pênaltis contra a gente, como contra o do Juventude. Se aquele lance não foi pênalti, do Juventude muito menos. Mas hoje não vi a arbitragem interferir no jogo.