Luiz Penido concentrou duras críticas na arbitragem da final da Copa do Brasil entre Vasco e Corinthians, disputada no Maracanã. O Vasco perdeu por 2 a 1, e o comentarista apontou um pênalti não marcado logo no início do jogo como símbolo da atuação do árbitro Wilton Pereira Sampaio.
“Para não dar o pênalti que houve, para fazer lambança como sempre”, disparou o narrador durante o Penido’s Podcast, que também contou com a participação de Rafa, o Brabo, e Gabriel Andrezzo.
Aos seis minutos do primeiro tempo, a torcida do Vasco protestou no Maracanã após um lance envolvendo jogadores do Corinthians. Hugo Souza saiu jogando e chutou a bola, que bateu na mão de Maycon, companheiro de equipe.
O lance gerou reclamações imediatas dos vascaínos, que pediram pênalti. Nas redes sociais, a revolta aumentou após o VAR não revisar a jogada, já que as imagens não deixaram claro se o jogador estava dentro da área.
A arbitragem da final custou R$ 158 mil, envolvendo 13 profissionais. Penido ironizou o valor diante do erro cometido.
“São 13 caras lá dos árbitros. Sabe quanto custou a arbitragem? R$ 158 mil. Não é mole?”, questionou.
Para Penido, a não intervenção do árbitro de vídeo agravou ainda mais o erro. Ele destacou que o lance foi ignorado mesmo em um jogo de enorme peso esportivo e financeiro.
“Pro Wilson Pereira Sampaio não ver o pênalti claro”, afirmou, citando o árbitro principal da partida. Em seguida, reforçou: “É muito dinheiro”.
Final teve maior renda do futebol brasileiro em 2025
Mesmo com a derrota por 2 a 1, o confronto entrou para a história financeira do futebol nacional. A bilheteria bruta da final foi de R$ 13,2 milhões, a maior do Brasil em 2025.
“O Vasco ficou com R$ 8.336.000”, disse Penido ao detalhar os números durante o programa.
As despesas totais do jogo ficaram em torno de R$ 4,5 milhões. Entre os principais custos estiveram:
“O Maracanã foi barato, R$ 250 mil. Se você levar em conta aquele público, ficou barato”, avaliou Penido.
A semifinal entre Vasco e Fluminense teve público semelhante, mas renda bem inferior. “A renda de Vasco e Fluminense foi R$ 6.789.000, praticamente a metade. O mesmo público”, destacou o repórter Gabriel Andrezzo, que participou do podcast.
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