Nem a manifestação de 300 vascaínos que se aglomeraram na porta do Tribunal de Justiça do Rio foi suficiente para fazer com que as novas eleições para o Conselho Deliberativo do Vasco fossem confirmadas. Por meio de uma manobra do advogado Marlan Moraes Júnior, que defende a atual diretoria, o agravo de instrumento impetrado por conselheiros de oposição, que pede a execução imediata da sentença marcando o novo pleito no prazo de 30 dias, não foi julgado ontem.
O advogado conseguiu um mandado de segurança, expedido pelo desembargador Salim Chalub, do Órgão Especial do TJ, adiando a realização do julgamento.
Chalub pede ao também desembargador Sylvio Capanema, primeiro vice-presidente do Tribunal, esclarecimentos quanto à distribuição do processo. Capanema será ouvido na próxima sessão da 1ª Câmara do Órgão Especial, mas a audiência não tem data marcada.