Por: Bob Colina
Filósofo do relvado
Alô, Turma da Fuzarca! Tenho de confessar: já gostava do Dedé antes, mas depois que pude acompanhar essa reportagem até Volta Redonda não gosto mais, eu amo esse menino, ó pá.
Ele não é ídolo apenas dentro de campo. É craque também na humildade, o que falta em muitos hoje em dia. Parabéns, Dona Maria Helena. Quando está no gramado é o nome que a torcida mais grita. Perdi as contas de quantas vezes eu vibrei nas arquibancadas da Colina depois de um desarme dele: Dedé Seleção, Dedé Seleção, eu gritava.
Depois do ídolo Mauro Galvão, é Dedé na cabeça, nos braços, nos pés. Que ele fique muito tempo conosco, dando alegrias a essa torcida que sempre vai ter orgulho de gritar o nome deumexemplo, para quem não tem jogada perdida e que honra as cores do nosso Vascão. Vida longa ao grande Dedé.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance)
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