Difícil dizer se o futebol apresentado pelo Vasco em seu primeiro e último amistoso em 2011 é melhor do que o apresentado pelo time de PC Gusmão em 2010.
A vitória de 1 a 0 sobre o Cerro Porteño, que trouxe seis jogadores da atual seleção paraguaia, foi animicamenbte importante, mas o que valeu mesmo foi a segurança exibida pelo setor defensivo.
Aliás, tendo a supor que este time é mais forte na defesa, tem as mesmas virtudes e defeitos no meio e padece de um mal já conhecido no ataque: a falta de uma referência confiável.
Para fazer o trabalho de contenção, o técnico vascaíno dispõe de razoáveis opções: Eduardo Costa, Rômulo, Nílton, Allan, Jumar, Felipe Bastos e Renato
Mas a criação está restrita a Felipe e Carlos Alberto, embora exista a esperança de que Jefferson, Enrico e Caíque possam surpreender com uma produção acima da média esperada.
No jogo deste sábado, Felipe, embora mais fino e com a qualidade de sempre, não conseguiu criar as jogadas de ataque, principalmente nas investidas indidividuais.
Carlos Alberto fez um primeiro tempo ruim, prendendo demasiadamente a bola, mas melhorou no segundo, talvez com a musculatura mais relaxada e os adversários mais cansados.
Certo é que sem uma referência de qualidade no ataque, e com os laterais ainda sob o forte trabalho da preparação fisica, o Vasco depende de Felipe e Carlos Alberto.
Até mesmo Éder Luís, que não teve boa momvimentação, dependem destes dois jogadores _ e se Éder Luís depende de Felipe e Carlos Alberto, o que direi de Marcel.
Este só mostrará utilidade se o técnico vascaíno ensaiar boas jogadas de linha fundo e se os laterais capricharem nos cruzamentos sobre a área.
Caso contrário, sucumbirá como outros.
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