Como você encara o fato de, mesmo tão jovem, ter de lidar com tantas cobranças e pressões?
Estou muito tranquilo. Tenho minha cabeça tranquila. Entro em campo sempre para dar o máximo à equipe pela qual estou jogando.
Procuro não me preocupar com a Inter agora, até porque ainda terei um tempo no Vasco. Só depois vou pensar na Inter.
E na Seleção? Como você acha que essa situação é vista?
Todos aqui têm responsabilidade. Cada um carrega um pouco e já estamos acostumados desde pequenos. Sabemos que a responsabilidade na Seleção é grande. Estamos preparados.
Vamos buscar um bom resultado no Mundial.
Com quem você costuma conversar para ganhar experiência e enfrentar as cobranças?
Meus pais me ajudam muito nisso. Converso também com o magrelo que estava aqui agora, o Neymar (risos). Eles me dão muito apoio e suporte para que eu possa pensar apenas em me dedicar em campo.
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