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Saiba a história de Dora Bria, grande ex-atleta do Vasco

Ela foi uma das mais lindas e vencedoras atletas vascaínas. Deslumbrante! Capa de revista!
Pra começo de conversa, gata feroz na disputa de provas. Com DNA de campeã, nasceu durante um dos mais dourados tempos da história do país – e, também, Vasco da Gama – 1958. Mais precisamente, em 19 de julho. Pena que tenha vivido apenas 49 anos, até a tarde de 22 de janeiro de 2008, quando a caminhonete L-200 que dirigia, desde o Rio de Janeiro, rodava por estrada de São Gonçalo do Abaeté-MG, em direção a Brasília, acidentou-se e tirou-lhe a vida. 

Engenheira química, do que Dora Bria gostsava mesmo era do esporte. Desde os primeiros tempos de colégio, quando jogava vôlei. Mas foi no azul do mar que ela ganhou fama e consagração nacional. Tudo por causa de um namorado que ensinou-lhe os segredos do iatismo e do windsurf. E foi nesta modalidade que conquistou seis títulos de campeã brasileirae e um tri sul-americano. Entre 1990/1995, figurou entre as cinco melhores do mundo em ondas gintantes do Havaí, desafio máximode sua turma.

Como mulher bela, Dora foi uma das musas do esporte brasileiro. Teve o seu sorriso e curvas pendurados pelas bancas de revistas que turbinaram as vendas de Playboy (1993) Manchete (1995) e Sexy (1998). E, ainda, embelezou programas televisivos, como “Esporte Total “, da Bandeierantes, e outros do “Sportv”.

À página 87 da revistas carioca Manchete de Nº 2.261, de 5 de agosto de 1995, da qual foi capa, a campeoníssima Dora Bria foi vista pela jornalista Cristina Rigi comno “temperada nos ventos fortes que doma com a prancha, a mais bela e bem-sucedida windsurfistas brsileira, com uma caráter tão marcantequanto seus solhos cor de mar”.

Quem conversava com Dora Bria, só precisava de poucos minutos para conhecer uma mulher com muita personalidade. Além de competir, desfilava modas. Sobre si, dizia:” Sou aventureira. Qeuro passar a imagem de mulher livre e esportista, sem vícios e que ama a natureza. Minha vida semrpe foi diferente. O normal seria estar casada com marido rico e muitos filhos. Mas não quis essa vida”, declarou à Manchete, aos 35 anos de idade, quando a sua beleza, as vezes, era uma pedra no seu caminho, pois os caras se aproximavam dela, sempre, com segunda intenções. No entanto, ela não entregava o jogo. A vascaína era de mandar, de primeira,, um tranco nos assanhadinhos.

Fonte: Kike da Bola
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