Futebol

Saiba por onde andam outros jogadores da "Geração de 84"

A Geração de 84 (referente ao ano em que a maioria daqueles jogadores nasceu) foi uma das mais promissores e vencedoras do Vasco nas categorias de base. Mas a expectativa criada não foi correspondida nos profissionais. Alguns, pouco ou nada atuaram pela equipe principal do Gigante da Colina. Um dos principais nomes daquele grupo e o que teve uma carreira um pouco mais consistente foi o meia Morais, que anunciou sua aposentadoria dos gramados na última semana, aos 35 anos.

Na últimas terça-feira, Morais, que estava no Confiança, de Alagoas, desde o começo do ano, mas não chegou a atuar pelo clube, participou de uma livre no canal oficial do clube no YouTube. E o agora ex-jogador aproveitou para declarar sua paixão pelo Cruz-Maltino.

– O Vasco é um clube que está em mim desde o início, permaneceu e vai continuar. Se eu poderia me afastar um pouco seria na adolescência, período em que você tem muitas tentações na vida e na juventude. Só que me tornei jogador de futebol e vesti a camisa do Vasco. O Vasco virou parte minha, e eu vou carregar a Cruz de Malta para sempre – disse Morais à VascoTV.

O Esporte News Mundo aproveita para relembrar a trajetória de alguns daqueles jogadores que fizeram parte do grupo que chegou a ficar invicto por quatro anos, entre 1997 e 2001, conquistando três Campeonatos Cariocas (Sub-13, Sub-15 e Sub-17).

Saiba por onde andam aqueles jogadores:

Goleiro

Borges: Foi titular durante toda a caminhada daquela geração, mas deixou o Vasco antes de estrear como profissional. Rodou por clubes pequenos do Rio de Janeiro e se aposentou em 2015, pela Portuguesa-RJ.

Laterais

Claudemir – Depois de algumas chances no profissional do Vasco, passou por clubes como Paraná, Madureira e América. Em 2010, foi para o Nacional, de Portugual e, desde 2014, está no futebol de Israel. Atualmente, joga pelo H Rishon leZion.

Diego – Atuou pela equipe profissional do Vasco entre 2004 e 2007, tendo feito mais de 150 jogos, mas nunca agradou muito a torcida. Depois, passou por clubes como Goiás, Bahia e São Caetano. Em 2019, quando atuava pelo América-RN, foi pego no exame anti-doping com a substância Benzoylecgonine, principal metabólito da cocaína. Desde então, não atuou mais.

Gérson – Chegou a ser convocado para as Seleções de base, mas não teve chance no time profissional do Vasco. Rodou por outros clubes do Rio de Janeiro, como Fluminense, Volta Redonda, América, Resende e Cabofriense. No começo deste ano, estava no Macaé.

Thiago Maciel – Meia na base, subiu como lateral-direito para os profissionais. Titular por um período, foi negociado com o futebol russo. Se aposentou em 2014, depois de passagem pelo CSE, de Alagoas.

Zagueiros

Jailson – Teve poucas chances no time profissional. Rodou por times do interior do Rio e do Esperíto Santo. Atualmente está sem clube.

Wescley – Uma das maiores promessas daquele grupo, atuou no time profissional por um bom período. Jogou em Israel, Portugal e Turquia. Se aposentou em 2017, depois de defender o Tricordiano, de Minas Gerais.

Volantes

Coutinho – Se firmou como profissional pelo Vasco, passou pelo Botafogo e depois andou por times de menor expressão. Se aposentou em 2018, depois de passagem pelo ASA.

Felipe Alves – Chegou a ter passagem pelo futebol belga e grego, antes de voltar para o Vasco em 2005. Rodou por clubes de menor expressão e se aposentou em 2018.

Ygor – Irmão de Thiago Maciel, teve passagens marcantes por grandes clubes, como Fluminense, onde foi vice-campeão da Libertadores, em 2008, e Internacional. Atualmente, está na sem clube.

Meias

Alberoni – Era uma das pricipais promessas daquela geração. Foi vendido para a Inter de Milão com 17 anos, mas não se firmou por lá. Voltou para o Brasil e defendeu o Vasco, de novo. Rodou por clubes de menor expressão da Europa e encerrou a carreira aos 28 anos.

Guido – Outro que não teve chances nos profissionais. Rodou por clubes do Rio até deixar os gramados e ir atuar no fut7. Atualmente tem uma empresa e oferece treinos físicos na praia da Barra da Tijuca.

Morais – Principal jogador da geração de 84, chegou nos profissionais com muita expectativa e teve boas atuações. Mas entrou em litígio com o clube por uma negociação com o Athletico-PR em 2004. Depois, chegou a volta para São Januário, mas sem o mesmo brilho. Passou por clubes como Corinthians, Bahia, Atlético-MG e Criciúma. Desde o início de 2020 estava no Confiança, mas não chegou a atuar e resolveu se aposentar.

Rubens – Atuou pelo time profissional do Vasco entre 2003 e 2005, mas sem muito destaque. Rodou por clubes de menor expressão e hoje está no Imperatriz, do Maranhão.

Atacantes

Anderson – Teve oportunidades entre os profissionais e chegou a marcar alguns gols, mas nunca conseguiu se firmar. Passou pelo futebol europeu, em times de menor expressão. Se aposentou em 2014 depois de passagem apagada pelo CSE, de Alagoas.

Léo Macaé – Era o artilheiro daquela geração. Marcou 110 gols em 108 jogos. Mas não conseguiu se firmar como profissional. Atuou por times de menor expressão do Brasil, da Europa e na Ásia. Se aposentou em 2015, após atuar pelo Vitória da Conquista, da Bahia.

Fonte: Esporte News Mundo
  • Domingo, 17/03/2024 às 16h00
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