Em matéria da revista Placar transcrita pelo Netvasco voltada para falar do trabalho que o Internacional de Porto Alegre faz nas suas Divisões de Base, onde o Vasco é usado como exemplo de que o clube gaúcho é capaz de assediar jogadores de qualquer lugar.
A caçada vermelha aos novos talentos não respeita tamanho clubístico ou tradição. O Vasco, famosa fábrica carioca de pedras preciosas, segue como alvo. Até o fim da temporada, dois garotos trocarão São Januário pelo Beira-Rio. São jogadores que assinarão seus primeiros contratos profissionais em Porto Alegre.
A informação é vaga demais e torna impossível determinar até de que categoria seriam os atletas. Poderiam ser eles do Infantil que ainda não podem assinar como profissionais ou mesmo do Juvenil, que matéria aqui do BlogdeBase já demonstrou ser majoritariamente formado por atletas Amadores.
Não há garantias de que o fato se concretizará mas o BlogdeBase promete acompanhar as transferências de atletas, porém apenas uma coisa é certa:
Seria muito mais difícil para o Inter tirar algum dos nossos garotos se não faltassem professores na escola, se a comida foi adequada, se houvessem campos de treinamento e se não atrasassem a ajuda de custo dos atletas amadores.
Mais a frente na reportagem é dito que somente com a rede de olheiros o Inter investe mais de 6 milhões de reais enquanto o Vasco insiste em que o certo é substituir a carne por salsicha, para poupar na comida.
O clube injeta 6 milhões de reais anuais para manter um corpo de detetives (formado por olheiros e advogados), que reviram federações e até arquivos da CBF! em busca de contratos que estejam por encerrar.
É evidente que os detetives sabem muito bem a situação que nossos atletas enfrentam no Vasco, a desproporção entre a penúria e a cobrança, o que os tornam em alvos ainda mais fáceis.