O Vasco não revela que na reintegração do meio-campo Bernardo, praticamente acertada ontem entre representantes do clube e do jogador, há o interesse de passá-lo à frente, nem que seja por empréstimo. A ação que moveu, alegando falta de pagamento de luvas e de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, abriu uma ferida, que dificilmente será cicatrizada.
O ambiente ficou ruim para Bernardo, em todos os setores do Vasco. Os dirigentes presidente Roberto Dinamite à frente não conseguem aceitar o que o jogador fez, levando o clube à Justiça do Trabalho, pouco tempo depois de o Vasco ter feito grande sacrifício financeiro para pagar R$3.500 mil ao Cruzeiro por 50% de seus direitos.
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