Depois de uma longa batalha jurídica, Fluminense e Vasco teriam iniciado negociações para chegar a um acordo sobre o atacante Leandro Amaral. Três dias depois do presidente do Vasco, Eurico Miranda, acenar com a possibilidade um acordo em entrevista ao programa "Arena SporTV" , integrantes da cúpula tricolor garantem que a diretoria vascaína, através de Paulo Angioni, superintendente de futebol do clube de São Januário, procurou Celso Barros, presidente da empresa que patrocina o Fluminense e seu amigo pessoal, para propor um acordo bom para as duas partes.
Angioni nega o contato com Barros:
- Não existe isso. Lamentavelmente estão usando o meu nome e o do presidente da empresa que patrocina o Fluminense de forma desonrada. Jamais colocaria minha amizade com ele nesta questão - garante Angioni.
Ao mesmo tempo em que os clubes teriam começado a dialogar, o advogado do jogador, Heraldo Panhoca, tenta liberar o atacante para defender o Fluminense no Campeonato Carioca e na Taça Libertadores. O advogado foi a Brasília nesta sexta-feira para tentar obter uma nova liminar que autorize Leandro Amaral a jogar pelo Tricolor.
No último dia 27, o departamento jurídico do Vasco obteve uma liminar no Tribunal Regional do Trabalho, que garante o vínculo do jogador com o clube. Desde então, Leandro Amaral deixou de treinar nas Laranjeiras e procura manter a forma física em academias. A multa rescisória pedida pelo Vasco para liberar o jogador é R$ 9,04 milhões.
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