O novo CT do Vasco é realidade, mas o projeto ainda não foi concluído. Para dar início à segunda fase da construção, o clube planeja primeiro terminar de aterrar e murar todo o terreno. O custo é estimado em R$ 3 milhões.
Foi na gestão Alexandre Campello que a primeira fase foi planejada, orçada e construída - o financiamento ocorreu com doações de cerca de 30 mil torcedores e patrocinadores- , com um investimento total de quase R$ 6 milhões. Inaugurado em 11 de setembro de 2020, o local recebeu o primeiro treino em 23 de outubro.
Caberá à nova gestão, encabeçada pelo presidente eleito Jorge Salgado, dar continuidade ao projeto. Na campanha, o dirigente prometeu que iria concluir a obra.
Atualmente, o CT tem a estrutura necessária para os treinos do profissional: dois campos, vestiário, academia, departamento médico, refeitório e parte administrativa. O projeto prevê a construção de mais quatro campos, um mini estádio e um hotel/alojamento, estrutura que também será usada por algumas categorias da base.
O terreno, cedido ao Vasco pela prefeitura do Rio, tem 70 mil m². Na primeira fase, pouco menos da metade foi aterrado e murado. Para repetir o processo na área restante, o processo é o mesmo: o poder público precisa remover famílias que moram no local, e depois o clube inicia a obra.
Desde a inauguração, o departamento de futebol solicitou algumas melhorias no CT. Uma que ainda não foi atendida é a construção de uma piscina, que seria usada para trabalhos físicos na água.
O orçamento do Vasco para a temporada 2021 prevê doações de R$ 14,3 milhões à segunda fase do CT. Por ora, porém, nenhuma campanha de captação foi lançada.
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