Um dos aspectos coletivos em organização defensiva que Marcelo Cabo tem trabalhado nesse início de comando é a marcação em bloco alto, especialmente na cobrança de tiro de meta adversário. Buscando roubar a bola próximo ao gol, ou forçar (+)
o oponente a executar um lançamento longo para então recuperar a posse em uma disputa pelo alto, o Vasco utiliza mecanismos interessantes com seus jogadores de frente nesse momento do jogo. Nas primeiras partidas de Cabo, contra N. Iguaçu e Caldense, o time formava um 4-2-2-2, +
com os pontas encaixando nos laterais adversários mas preparados para interceptar um passe no corredor central. Nesses 2 jogos o Vasco chegou ao gol a partir de roubadas na metade ofensiva do campo.
No gol contra o time da baixada pudemos ver comportamentos que vem se tornando padrão da equipe nos últimos jogos, com o atacante (Cano ou T.Reis) direcionando o zagueiro adversário para frente, fechando a linha de passe para o lado e para trás, e assim forçando um passe mais +
arriscado para frente. Os pontas encaixam nos laterais adversários e um dos volantes acompanha de perto o meia adversário que recua para ajudar na construção, tirando mais uma linha de passe segura.
Apesar de ainda demandar melhor coordenação, é um padrão que pode ser proveitoso e gerar ainda mais lances de perigo, e quem sabe, mais gols a partir de roubadas próximas à baliza. @LucasGomes_98
Um dos aspectos coletivos em organização defensiva que Marcelo Cabo tem trabalhado nesse início de comando é a marcação em bloco alto, especialmente na cobrança de tiro de meta adversário.
— ✠ INSTA: Análise Vasco ✠ (@analisevasco) April 2, 2021
Buscando roubar a bola próximo ao gol, ou forçar (+) pic.twitter.com/Zz7YuzJtbn
o oponente a executar um lançamento longo para então recuperar a posse em uma disputa pelo alto, o Vasco utiliza mecanismos interessantes com seus jogadores de frente nesse momento do jogo. Nas primeiras partidas de Cabo, contra N. Iguaçu e Caldense, o time formava um 4-2-2-2, + pic.twitter.com/fT2V2dikUR
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com os pontas encaixando nos laterais adversários mas preparados para interceptar um passe no corredor central. Nesses 2 jogos o Vasco chegou ao gol a partir de roubadas na metade ofensiva do campo.
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No gol contra o time da baixada pudemos ver comportamentos que vem se tornando padrão da equipe nos últimos jogos, com o atacante (Cano ou T.Reis) direcionando o zagueiro adversário para frente, fechando a linha de passe para o lado e para trás, e assim forçando um passe mais + pic.twitter.com/w8axWTBse4
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arriscado para frente. Os pontas encaixam nos laterais adversários e um dos volantes acompanha de perto o meia adversário que recua para ajudar na construção, tirando mais uma linha de passe segura.
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Apesar de ainda demandar melhor coordenação, é um padrão que pode ser proveitoso e gerar ainda mais lances de perigo, e quem sabe, mais gols a partir de roubadas próximas à baliza. @LucasGomes_98 ⚽📝
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