— Eu lido muito bem. A pressão existe no futebol brasileiro quando você trabalha em instituições de massa como o Vasco. Eu gosto de estar aqui, mesmo em momentos como esse. Quero ajudar o Vasco a sair disso e conquistar coisas boas. Assumo as responsabilidades de estar aqui. Eu gosto e escolhi estar aqui. Quero que dê certo e vou fazer de tudo para dar certo. Não me faltam coisas importantes da vida, trabalho, coragem, determinação, desejo de fazer com que a torcida volte a sorrir. São coisas que não me faltam e eu acredito muito na força do trabalho. A gente foi mal nos dois últimos jogos e não deveria ter ido. Porque a gente carrega uma torcida sofrida e muito importante. Quando vem e se manifesta dessa forma, com crítica, temos que saber aceitar porque a torcida está certa. Temos que saber reconhecer, trabalhar mais e entregar mais para a torcida.
— Claro que é possível. Esse último recorte, de quatro dias para cá, está tudo muito ruim mesmo. Mas quatro dias para lá não estava ruim. Os resultados não estavam vindo, mas o time estava jogando bem e com um cheiro muito forte de que iam começar a acontecer. Aí veio uma vitória muito contundente e fora dos padrões. Talvez a maior do Vasco em Brasileiros fora de casa, contra o Santos do Neymar, e a gente não soube digerir isso de maneira adequada. Eu acredito muito no time. Agora tem que saber lidar com essas duas derrotas que a gente teve, aprender e reagir rápido.