Não são apenas os titulares que vivem a expectativa de enfrentar Ronaldo. Aqueles que ficarão no banco de reservas do Vasco na partida contra o Corinthians também anseiam pela chance de ajudar o time a se classificar para a final e, de quebra, disputar por alguns minutos o mesmo jogo do que o Fenômeno. Difícil mesmo será controlar as lembranças que virão à tona diante de Ronaldo.
Na final da Copa de 1998, eu estava em casa reunido com a família e os amigos. Em época de Copa, meu pai era salgadeiro e fazia pizza e salgados disse Jeferson.
Já Edgar guarda na memória a Copa realizada quatro anos depois: Em 2002, eu estava na Suécia jogando um torneio pelo Brasil. Ele é acima da média e nunca imaginei que poderia enfrentá-lo.
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