Recuo do time no segundo tempo
— O que aconteceu é que o jogo na segunda parte pediu outra coisa. Que é até marca do meu trabalho, que é a saída com toques curtos. A gente não desceu o time para jogar. O jogo não ficou mais difícil, mas pediu outro tipo de abordagem. A gente tinha que descer com mais jogadores e fazer uma saída mais curta. Ficamos jogando em bola longa. O Inter ficou em cruzamentos e a gente sabia marcar. Outro fator é que estamos em uma sequência de final de semana e meio de semana, já o Inter descansou a semana inteira. Jogar com saída curta desde trás exige bastante da parte física. Acho que os jogadores podem ter sentido um pouco o cansaço dessa sequência de jogos.
Desempenho x Resultados
— Eu acho que sim. Não que hoje é um exemplo a ser seguido. Fizemos isso contra o São Paulo, contra o Del Valle, contra o Grêmio. Não temos oscilado no rendimento. Temos oscilado mais no resultado que no rendimento. Acho que os jogadores estão muito comprometidos, precisamos muito da ajuda do nosso torcedor. A bola vai entrar, não dá para ficar discutindo o resultado. A maneira como os jogadores tem se comportado na dedicação. Está todo mundo muito imbuído do que temos que fazer.