Fernando Diniz fez ontem seu sétimo jogo em um mês como treinador do Vasco. E a vitória de 3 a 1 sobre o São Paulo, fora de casa, foi a terceira do time. Nas três, o conjunto de Diniz fez três gols. E nas três os atacantes Vegetti, Rayan e Nuno funcionaram muito bem. Isso mostra tendências. Uma delas: a formação principal do treinador, por ora, é essa, com João Vítor e Lucas Freitas na zaga e a dupla Hugo Moura e Tchê Tchê na proteção. A outra: Coutinho, Rayan, Nuno e Vegetti, apoiados por Paulo Henrique e Pitton, formam o bloco ofensivo. E os bons resultados acontecem quando este bloco consegue fôlego para fazer pressão no campo de ataque e recompor com velocidade. Ou seja: a parada para a data FIFA “pode” ter renovado o condicionamento do time que tem jogado com “um caminhão nas costas” de tão pesada que é a pressão por melhores resultados. O intervalo de um mês, com a possibilidade da chegada de novos jogadores para o elenco (que não vai dar para chamar de reforços antes de vê-los em ação) e tempo disponível para treinos e análises sobre os jovens da base, resgata um pouco da autoestima dos vascaínos. Vejamos…